sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Da utilidade do que é popular.

Esse símbolo da imprensa diária nacional que é o jornal popularucho "Correio da Manhã" não faz parte das minhas leituras diárias obrigatórias. Também não nego que até posso pegar nele em qualquer boteco, enquanto tomo o meu café matinal.
A falta de qualidade jornalística e desfasamento da realidade de muitas das suas peças é sobejamente conhecida.
No entanto, tenho de lhe reconhecer um mérito: na divulgação de desgraças e causas a necessitar de solidariedade. Num dia foi divulgado o caso de uma viúva de uma zona sub-urbana de Lisboa, cuja morte do marido trouxe consigo uma pobreza imensa. No dia seguinte já a senhora tinha paga a creche do filho nos próximos seis meses, ingredientes para  3 ceias de Natal , roupas novas, para além de diversos depósitos a na sua conta bancária.
Não fora o jornal tão popular e casos como este (e outros, certamente), não teriam uma resposta tão pronta e eficaz!

1 comentário:

  1. Direi tudo sobre o que penso dessa espécie de jornal ao chamar-lhe 'Correio da Manha'.
    Sem til. Manha, mesmo!

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